Seus colaboradores trabalham no seu time apenas pelo dinheiro? Sem dúvida, a necessidade financeira é importante. Todo mundo tem compromissos, contas para pagar, sonhos para realizar... Porém, há muitos outros fatores que são colocados na balança quando um profissional decide trabalhar na sua empresa (ou no seu concorrente).
Estamos falando do “salário emocional”, algo que vai muito além de uma simples cifra e que pode envolver diferentes questões, muitas das quais intangíveis, como:
1- Propósito do profissional
2- Oportunidade de aprendizado e crescimento que a empresa oferece
3- Autopercepção de poder contribuir de maneira significativa
4- Ambiente de trabalho saudável e estimulante
5- Valores da empresa
Nesse contexto, quando uma empresa é considerada pelo mercado como um lugar bacana para se trabalhar (em inglês, utiliza-se o termo “Employer Branding”), ela leva vantagem - até mesmo quando seus salários não são os mais altos do mercado.
Isso porque essa empresa se preocupa com sua Proposta de Valor aos Empregados (EVP), ou seja, possui políticas e práticas de Gestão de Pessoas consistentes e competitivas.
Sem um bom EVP, uma marca empregadora pode até conseguir atrair um bom profissional - por meio de um mero discurso ou uma bela campanha -, mas a realidade logo será percebida e esse talento não será retido, mesmo que seu salário seja competitivo ou até mesmo um pouco maior do que a média para a função.
Sua empresa sofre com retenção de equipe ou percebe que não consegue atrair profissionais com o perfil desejado? Talvez, sua companhia não esteja gerindo bem os recursos destinados à Pessoas, focando todo o montante no quesito salário, e sua verdadeira necessidade seja um EVP mais estratégico. Agende um bate-papo conosco caso queira saber mais sobre o assunto!